19.2.03

para uma amiga minha a Juliana uma coisa que escrevi a muito tempo.

Não zombo
apenas rio
do rio de razão de pensamentos
Não! Zombo
mais não conto.
Conto, mas não o teu sonho.
Sem rimas
Com respostas
Erro de contra-respostas
Não zombo
Conto para que se ria
Como com piadas
engraçada, não tombo
Sem limas, linos e facas.
Surdo carro, avião, curdo
derrubado. Graças à Deus.
Tiago Carneiro 03/03/1996 para poesia da Juliana sobre o Mamonas Assassinas.

Agora à mesma Juliana algo mais lírico.

Vi um olhar verde
Que tão certo era azul
Ao conhecer a dona dos olhos
desvendei não só a menina
como outra visão do mar
Reconheci a lua que
como na realidade
naufraga ao conforto
do bem-vinso amanhecer.
De onde te revelei pros meus olhos ?
Vi um olhar verde
que de tão misto era verde
Me perguntei então
Como separar a mulher-amiga
da mulher-amada ?

Tiago Carneiro sem data

Jú me desculpe essa aqui fica sem data mas depois eu pego no original. Foi uma homenagem a saudade que sinto de uma grande amiga.
Beijos Tiago Carneiro

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