3.8.08

Considerações

Engraçado (todo mundo começa uma frase falada assim rsrsrs), mas eu nunca deixei um pensamento não poétido aqui...
Bom hoje eu fiz isso, não que eu vá fazer sempre ( ainda bem opnião é pra quem tem, pra quem tem, pra tem quem rsrsrsrs), eu vou deixar aqui uns pensamentos que me ocorreram vendo o filme do Paulinho da Viola e a série sore o Chico especificamente do Chico o ANOS DOURADOS e do Paulinho o documentário, MEU MUNDO É HOJE.
Meus primeiros sentimentos foram os detalhes da filmagem, a luz, a sombra sobre eles, no do a Chico temos a sombra bem delineada do Caetano, do Tom e do Vinícius e o Paulinho pelo desenho da Velha Guarda da Portela, do Elton Medeiros e da família. Não quero comprar nada aqui vejo qe são dois filmes completamente diferentes, mas tem algo no discurso deles que realmente são incomuns., bom resolvui listar enquanto estava na memória desse bêbado,; são elas num primeiro momento :
ALGUMAS PALAVRAS(SINTAGMAS) ESQSUECIDAS OU ENCALHADAS ENTRE CHICO E PAULINHO:
- Dignidade
- RSPEITO AO TEMPO
- QUEM EU SOU
- QUEM O OUTRO É
- DE ONDE EU VIM
- DE ONDE VEIO
- ONDE VOU BUSCAR
- SER COMEDIDO (ESSE PONTO PENSANDO AGORA, NÃO SEI SE HÁ ALGO CLARO EM RELAÇÃO A DIREÇÃO, POIS NAOS E SE EMITE OU SE OMITE OPNIÃO SOBRE OUTROS).

ALGO QUE FICOU PERDIDO ENTRE A GENTE:
- PERCPÇÕES
- HUMILDADE
- ACOMPANHAMENTO
- COMPANHIA
- VINÍCIUS
- NEM SEMPRE HÁ O ERRÁTICO
- ESTOU ENTRE O MEU TEMPO E A SAUDADE ( MEU TEMPO É HOJE E ONTÉM FOI SÓ UM DIA EM QUE VIVI)
- COMO FAZER MANUALMENTE A NATUREZA DAS COISAS E SENTIMENTOS
- AS ESTÓRIAS E HISTÓRIAS DO BRASIL COMEÇAM AQUI NO RJ.

Na da disso que eu falei tem valor intrísseco a ovra dos dois haja visto a profusão de modernidades que prescendem e que prescediram deles mas num contexto esteriotipado brasieliro que a gente vive eles realmente tem algo a mais que o novo por si só, a experimentação, eles vêem o resultado antes de começar oq ue coloca o centro das coisas no ser trabalhado na própria compreensão em si e não fora. Tudo o que fazem e falam vem da vida cotidiana, deixando um vislumbre manso da precisão erronêa da vida, resumindo me arrepia e toca os dois seja pela obra ou pela incapacidade de sustentar a própria obra, não querendo aqui entrar nas quetões pertinentes da crítica pois dado que aqui faço uma constataãoo subjetiva, alias be subjetiva da obra dos dois visto por visões diferentes da minha qp eu teria colocado o Chico ao lado do Drummond e o Paulinho ao lado do D´a Portela pra filmar porém isso é impossível aqui, Eu tenho os meus sonhos...