25.5.11

agradecimentos e início do fim 1

Amaguradamadrugada Finda 1

Creio que a amargura passa
passada ela vem a noite
e a amargura dada é agora
como prova de outro momento
de coisa vivida e não mais vívida
Vem esse amor gigante e desaflora
Hoje vi um rosto que me lembrou o passado
mas não era ele e não era mais eu
então para que enganar-me ?
Eu já sou outro, definitivamente outro
e sempre em mutação grutal e gritante
eu só olho como se fosse passado
uma estrada inteira que construi
e outra que construo agora e vejo um horizonte
impressionante a desnudar e respeitar.


Sou muito grato a esse blog pelo tempo em que me serviu.
Foi minha válvula de escape e será minha eterna lembrança.
Depois de hoje vou poetizar outras idéias desse primordial amor
que se renova.
Um tempo já foi outro vem e mais e mais tempos virão.
E serei sempre pessoa mutante mas essa noite passou
e passa longe agora. Quero essa luz liberta que vem
quero esse algo que desperta forte e fogo
que vislumbra ao norte e solto
que me busca no fígado e me joga pensando pra frente
sou grato aos que por vezes me leram por aqui
mas mudo de endereço como quem muda de casa alugada
quando fica pequena ou muda de propósito.
Sou isso uma casa mudando de propósito
sou a pena livre do arquiteto desenhando um lar
que fica na cabeça do criador.
Que eu me faça feliz
Que eu seja e plante mais que a semente
que crie de repente uma nova raíz.
Que os Deuses da literatura,palavra e festa me acompanhem nessa nova empreitada também.
Sou grato a eles. Sou força de expressão deles. Sou força e fui forca da expressão longa e desalinhada minha.
Vasta seja a paisagem a olhar e vasta seja a vida minha.
Vai amargura agora você está libérrima
obrigado pela companhia,
obrigado pela poesia,
o rosto cansado agora é de mim nova fisionomia novo rosto e de cabelo ficando branco.
Haja sereno para lavar a alma e esbranquiçar o cabelo. Haja alma para tentar ser tão sereno.


Me vejo menos amargo
esotu cru de novo
pronto para uma parte da vida com o peito mais aberto e mais atendo.


Isso foi prosa de desabafo com conteúdo poético. Aqui é a última vou começar outro. Ainda não sei o nome, não sei o jeito, só sei que escrever faz parte da minha vida e eu da vida da palavra e da poesia.


Tiago Carneiro

4.5.11

amanhecer

...
e já eu sou era serei agora uma nova pessoa

30.4.11

pequenas porções de amor

nem sei
nada agora tem sentido
faz com calma
faz comprimido
poesia pílula
poesia de nó sentido
versinho pequeno
verso sem polo perdido

9.4.11

nos olhos nos pesares
nos momentos
nos casares
nós eficazes

8.4.11

soldado as eras

naõ sou dado ao espírito prático desses da terra
não sou soldado a esses moldes perdidos de eras
não sou soldado a esses de espíritos de guerra
sou solidario até o ponto em que ponte alcança ao outro
sou dano e danado ao torso nú que não se faz e erra
sou dando e o que o recebo ?
sou pedindo e o que vem é placebo ?
navalha na carne vísceras e mandiocas
o gelo não frutifica o que somente se vê
se furta fuga com ardor e precisão
nela o meneio de glamour do que se oprime e omite
omitimos para nós mesmos mas que palavras
haja visto o parque que é bonito
contudo por trás é uma história de demoliçãode de histórias mal contadas
eu deixo pra você uma serpente inglória de hostentadas versões
destes versos sórdidos e irracionais
sem sombras sem o que barra.
Barra, barba, unhas e cabelos enormes aceite
azeite em ti o homem travestido o corpo faminto daquilo que a consciência quer
vai se a concha também
esvaessem sohos amém
agora o lance é de bar
bar de tolos
bar de babantes
bar de balanços
bar de celofanes
bar de Perséfones e Lusíadas
bar de Bandeiras déspotas
bar de maririos
sons
sintos, cintos e vultos
sem vulvas e linguagens concretas de sensações próprias
razões mesquinhas
não sou prático
dando voltas
vagos vesgos vasos
ver tem ser palavras
barras não são elas que graças ao Zeus não me prendem a você.
Na verdade não depreendem de ninguém.
Repreendem a derme de mim mesmo.


Tiago Carneiro

é teu ? tb ?

te vejo triste sem força cansada
minhas mãos foram feitas pra te tocar
mas tudo isso só acontece no esteio das horas
e acho que minhas palavras também

é a cor dos seus olhos
é o perdido das palavras
é o silêncio dos momentos

água bate na areia da praia vazia
no que penam teus ares ?

nas ruas não é assim ?
tem astes ? tem casas-mata e alterares ?
o que segura o mote então ?

teus olhos, tua água
teus jeitos
acho que foi numa noite dessas bem estafafúrdias
foi lá que eu achei e desbussulei e vi os veios
daquela madeira
não na verdade foi antes
foi tronco
foi sem cordão
foi semente
e foi nesse dia de pastéis lambusados de óleo
de nós
dos nossos lençóis

tem tanta coisa...
tem as diferenças também
e são tantaas...
posso começar a listar ?
A noção mais prática da vida
a percepção iluminada da história de nós dois
o gosto ventio das coisas
o dorso refeito de curvas
o prazer de dar dor ao que não tem, não nisso somos iguais e equi-valentes.

Quero ver verter-te as fibras
sempre seja de gozo ou de uma simples mordida no pedaço de bolo quente mais gostoso.

perdas e ganhos num mundo tamanho
senhas, senhos e sonos


tudo parece sobrando...
mas é justo
cabe em mim e em ti.

Piano em Santana

nem escutei o piano de manhã de noite eu só vi um amontoado
não parei mas ponho reparo
tempo diferente

6.4.11

LONGA É JÁ ERA TARDE E NOITE VAZIAS

Não havia turistas lá me olhando
eu passava como se fosse de lá
de lá de dentro dos corpos dos olhos
das vestes das ruas
eu era o próprio asfalto quente
o rosto ressabiado
o gosto ressabido do chiclete muito mais que mastigado
as árvores descascadas os galhos que cresciam desvisados sobre os fios
eu era o rio solapado por esteira inteiras de concreto e piche.
Vistas e revistas expostas
lascas
envesgasdos envergados
falta espaço
faz-se mais espaço
surge tudo vertical
sem luz cego nublado
esfumaçado trôpego
então é tudo desajeitado
as roupas ruins misturadas com as boas
raras refeitas as segundas
as terças enfadonhas
e a quarta quinta sexta sábado domingo
alcinantes
seu rítimo é frenético teu tempo me transpassa
eu ali não sou turista eu por aí não estou mitigado
estou sou fico fui em litígio comigo-rua-prédio-avenida
de notar a noite de notas frias nem tudo é penumbra
raios ainda aparecem e tudo já se fez e refaz a manhã
desponta cético sem luz
desaponta crente que se deixa e não conduz
histórias e memórias apagadas guardadas durante
ser depois e vir a se perceber
não se enxerga nada
apenas os neons e o que se reflete do reflexo da lua
num lago lá apagado logo mais ali perto se pagarão os peixes
se pegarão os açoites e aceites
ali logo mais sem tempo eu fico de se esperar o tempo o condutor
o chofer o motorista o motoboy travesso que transpassa o carro e pronto
ele já foi e vai pra one falei físico seu torpe corpo e sensiência
vira o pó que não se verá na manhã única do de repente um dia a gente faz garota
dá dó dá dor desmembra deslumbra o que é a corrida cumprida
o que é a lida cansaço vislumbra aquela cama encarnada
marcada do corpo da hora da carne da varanda
de longe o som do sonho da orelha marasmo vai e vem
vou e vai
vai e vive
distante e perto
litigante e des-perto
ciganas árvores no prédio
chá charutos vendas iverídicas
virtuoses chão
era pisada após pisada ali
pigarro tosse turismo
centro sul oeste norte leste peri feria
ganha alcança assanhagabaú
galeras puxadas sem garatias desdém manias
miragens em frente ao fogo foge a imagem
fode a viagem
finca a ferro e calor a essência
forja figuras entorta astúcias
verdadeiras relaxos capachos de sua própria ruína
nem sempre se olha
já não se trabalha mais com o percebido
não se sabe mais o que é real pois o que se tem dentro
por vezes é ilusório inunda e não se encontra
desliza rumo ao sonho bussolar que não deixa as horas
que passam enquanto se perde no inútil
o seu dentro não ocupado sua ininqua propriedade
o cérebro vagueia na vasta impropriedade de não se ver então
sou pedra qeu virou cascalho que virou brita que se misturou ao chão
a perda pedra primeira e não era mais um mais era milhares
com algo pergunta e andando sobre onde está você que me chamou a consciência agora
eu era pequeno e me fingia sorrir pra perguntar ao próximo qual a minha saída
sem nada a reconhecer sem nada a falar apenas a me fazer sentir ao próximo a pena
a cena indigesta de me ver adulto em corpo maleável de angústias que tento vencer
viver na lógica na sórdida emboscada do mérito indistinto ao invés de viver distinto adiquirindo minha única dignidade
foi pisado que deixou passar foi asfalto fundido que se deixou migrar pela água do choro e da chuva
nem mil lágrimas nem o troco pouco do poema nem o rossto fosco de quem finge pena
são amoras que avenidadas divinam a barriga que de si só não se mais necessita
perda infinda da vida
sou de nada então ? se o que faço não me é mais meu ? se o lusco fusco da paisagem interiorana é mais que o espelho quebrado do que já se lançou e perdeu-se no relógio da má vontade...
era um outro dia e era um eu
e estava completamente diferente
nunca sou nada daquilo e olha que eu pensava
ensaiva que era ?
eninava a mim mesmo por eras ?
não era mais assunto era perambulante
era o que de quem que era que queria então ?
sem exclamações
semppontos
sempontoafinal
semsaber foi algo de persi a se constituir
construção sexo ensimologia palavra
retalhos rebanhos dantanhos dantes estivessem se conectados
cansa
reflexão refeição desbaratinada
desabriga desfilia o justo tecido entrecortado para lhe bem servir
não se é mais amalgama amarga ser doce então
passivo compulsivo sem perdão orda olaria
tijolo por ti juro numa resenha hilária
levante de andares calcários para bestas causcasianas
canastra cana tara cama para
nem levantei ainda do grude preto que me prende nem calço nem calo nem calçada
aida passam assim sem ver sem maiores problemas e o que não tem solução é o nãose movimentar corretamente com espinhela erguda e coração preenchido de se saber
diante de agora diante de vai ser é tudo é o que há que há rã que não é nada
e se muito se sabe que se é mais um
zoom fervendo zasplast terreno
tentativa e erro de eros
de rancores e rasgos libertadores ad eternum
poucas lavras de lavouras e colheitas ceifadoras e ceifadeiras
cebolas cenouras batatas aos porcos poucos vencedores as baratas
nem ninguém
nem nada
tudo new e lista e acaba
tangentes verves e vertentes tresloucadas
tangerina no pé
para
parado
inconsciente
incocente
a pé
com dois pés se não andar acaba
e sem fim
a margem
as frentes de novas batalhas.

Tiago Carneiro
06/04/2011

28.3.11

TTAAAAAATTTTTTTTTIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

E eu achava que era coisa simples...vc é o máximo Tati!!!! Sempre complexa, sempre me exigindo mais, sempre me mostrando o que eu posso e o quanto vale a pena uma boa opção. Ter você ao meu lado compensa muito. Ter você ao meu lado, agora aguenta srsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs

Ah TATI...
aÍ Tati
E então Tati
Rola ou não rola ?
E eu e vc ?
Essa boca ? Esse morde e machuca da manhã seguinte ?
E vc do meu lado ?
Tá insegura ?
Tá você agora
Quem é você agora ?
Quem te deslumbra na penumbra quente e abafada do quarto ?
A fumaça do cigarro ? O piscar da lâmpada que desmente o rearranjo da luz elétrica ?
Você foi lá comigo ? Foi a mais de 100 ? Foi ao final do momento sui=generis em que a alma contemplou e completou a outra ?
Me fez rastro e caminho semente das duras verves deste auto-conhecimento ?
Você me corroeu ? Você me comoveu nos momentos mais sublimes e difíveis de auto-conhecimento ?
Você realmente me entendeu quando eu estava fraco e arquejava com as costas quando mais pareceia um ser decrépito ?
Você me acordou com desdém aquele dia em que eu amanheci em flores e rosas ?
Foi você que me acomodou no seu colo quando eu acordei com socos e pedras ?
Sim foi você que eu acusei de me amar muito e de me desejar muito como se fosse a angústia de ter parido um filho perfeito na noite mais clara.

Foi você que nas noites das notas mais obscuras nos teclados mais quentes das veias mais saltadas me dizia:
- VocÊ está em mim.
- Eu te amo.
-Eu te amo um ao outro.- eU tE Amo. Um ogro. Um obra. uM MoRto MortoR razão e sobra.
Foi você com minhas coisas loucas que me acalmou com frases sobre mudanças e obras.
Teu corpo sobre o meu em ramos, festas, fugas e refregas corporais.
Foi você a sensação deslumbrante de acordar de novo e ver o que eu quero e o que não se quer nem afastado nem junto ardendo em vergões e vigas fincados nos joelhos e pulsos.
Só você chorando me entendia.
Só você com raiva entendia a minha aleria furiosa e encantadora.
Só você me vê e tenta vistosamente entender o que sou.
Coração bocas pernas perdas achados chamas chistes sílabas brigas belezas azares e escolhas
se fiz errado você ou perdoa ou compreende e eu entendo o quanto um é distante do outro.
Voce me fez entender a distância e quanto é mórbido o virtual
tua lábia teu rastrovão tateando minha indelével amalgama de desejo
teu corpo
teu alma
teu escritura corpórea
teu lingujar
teu almejar
teu amealhar a mais
e após da loucura da noite não nos separar


Tiago Felipe Viegas Carneiro
28/03/2011

16.3.11

tudo se esvai hoje

as coisa foram hoje
me foram
me abanaram a alma
me abonarão a lama da minha argila de vasos sendo feitas depois ?

Serei eu vaso de rosas ?
Serei eu rastro de prosas ?
Que a Deusa Tamanha Gratidão de Arte se orgulhe deste filho também.
Pois o sangue que me expôs ao mundo me tem orgulho e compreensão
o sangue que me expôs me deixa digno e intragável e por vezes inteligível.
as coisas se fazem e me esvam hoje
a diferença é que estou pleno do que me foi!

não me abandonam a alma os amigos
nao me abandonam à lama os amigos
me emprenham a criatividade o amor
e meus consequentes amores
sempre em solo quando quero pela palavra atingir a mim
mas sempre em orquestra texturizada quando o sentimento vem a mim.

Tiago Carneiro
16/03/2011

DESAFIO PARA TATI

esse amo não parâmetro
não tem língua que expresse
nem línguas latinas
nem versos
nem prosas
só essa mulher sabe o que tem
teu verso
preferido TATI qual que é ?
Está lançado o desafio.
Eu sei qual o meu verso preferido...
Vc sabe o seu ?

15.3.11

UM COPO-TARMENTO A SE A-SI-MIL-LAR

Domingo vi o filme Amores Perros. Começo a decidir mudar meus hábitos. Lobo e cão que comem o homem quero que não me pertençam. Eu sempre soube que há o próximo. O importante a partir deste momento não e recriar uma nova identidade é descobrir o que realmente há em si.

TATI - SENTIMENTOS - MUDANÇAS

ESCREVER
um ato, um átomo, um segundo para escrever tempos novos
rostos réstias
passos passadas passos em frente
dois pra trás e um só certo pra outra direção
um passo, um convexo analítico de ver-a-cidade
de ver-a-si-mesmo sem ficar mais em si mesmado
te dou minha alma e tú é o meu tempo
te dou de volta o que mais preciso
sempre pois isso não se deixa pra trás
o meu sorriso conquistado dia a dia
a tua risada mais gostosa
Escrevi muitas vezes sobre o teu sorriso
mas hoje exalto o estar ao lado
o passado doeu, mas estamos num momento novo
onde meus erros não me pesam mais
na verdade pesam sim
e pesam e piscam
sinalizando um novo tempo só nosso
e eu era impossível sem você.
Agora é novo pra mim e pra você de novo
um coração bate e outro bate junto com o teu
é o meu sempre querendo estar ao te lado
com o devido espaço para o sentimento inteiro
da independênca íntima.
Você a Coisa Gata, o extrato amoroso presente
Você a Coisa Inteira sem medo de ser
Você a Coisa Criadora sem medo de ser
Você a Coisa Sem Cerimônia de ser
Você a Coisa Mutante do ser
Você a Coisa Materna de se ver
Você a Coisa Eterna de se Procurar
Você a Coisa Sem Vergonha de estar e curtir o quer quando tem tempo e vontade.
Limpidez íntima
isso o que me apraz nesse momento
isso que me traz paz agora
mesmo com o erro crasso
mesmo sendo eu mesmo
sem medo
com erro
Você se achava boba pra mim
que eu era mais capaz
e quem mais é capaz de amar agora ?
Indefinível
Tua definição agora é estar, seja com medo, com sonho, com sono, de lado, de frente, de enfrente os problemas, de cima da verdade, sobrevoando uma outra saída, batendo a cabeça dura, arrastando a preguiça pra outro lado,
Agora amor. E agora amor ? O que se acha é não achar mais nada.
É viver assim perto sempre
poético
pois até a poesia é algo que se tem que trabalhar para achar o resultado melhor sempre sabendo que teremos algo que não saiu pra dizer pois ela, a poesia é infinda, assim como a vida e o nosso vida
eu te agradeço por estar ao meu lado
e sempre estarei contigo
Nas nuvens pelas quais andamos sempre há o ar
e você vem depois carregando a aurora de um raio de sol que desponta pela primeira vez.

Tatiane Rezende Lopes Viegas Carneiro
te amo muito
e quero sempre estar junto contigo
mulher
amiga
namorada
amante
sereia
igreja das minhas orações de desejo
tardes de limpezas
dias de passeios
dona
dias de alegria
vida de sensações
mulher
ser
Tati-ame
nem na dedicatória chego ao fim
minha arte é escrever também sem um fim
é deixar claro pra mim
é expressar o que não tem algo exato
procurando no meu parco vocubulário
um jeito de se fazer o ato diferente
sempre a letra
sempre a palavra
sempre a oração
a íntima vontade de ter todos a volta da mesa


continua esse mês

sou eu o que eu escrevo
minha lavra
me próprio sentido
e meu próprio sentimento.

Tiago Carneiro

2.3.11

e eu vou criar um novo blog
pra expressar a raiva

25.2.11

e finalizei a noite ezzzotouu bennn

pra vc meu amor

hoje estou de volta
sem revoltas da noite passada
coração e centro acentuados
só amor
ela eu escolhi
os outros apareceram e aparecerão
mais ela não largo amor de mais que amor de decoração
minha lua
meu devaneio
o sonho bruto que permeio
algo tátil
algo palpável
eu te tenho amor
e hoje teço loas ao teu nome
e a esse amor que ecoa longe
e fala baixo ecoando no meu peito
t - - - - a - aa.... aaa --- tttcchchchhchc -iiii
anna e denise
denise e anna
olhando para lados estratégicamente errados
um amor só um
e como muda de amor muda o mundo
mundo muda o sonho de mudar
mais coraçã se temos elas
pois ali não cora o rosto
nem se perde o tempo e nem o tempo do risoto
ali coras as batatas e poções as bruxas
de devaneios DAS RAINHAS.
Anna serei tua
Denise serei sua
as duas da plebe mais rude rainhas...
e eu começo o hoje
co a saudade dos amigos
dos tempos
da vida
São sensações
serenos e sermões
Um dia assim até dias mais tarde não faz mal
um dia eu começo
não começo agora
começo o tempo depois
começo
começo
sempre recomeço
aquele meu futuro poeta prosista parasita
economia prosa paródia fuiturista
idéias mímicas na sacristia
Sonhos, arroubos, fazer a vida simples sem desgaste
de arroubo em arrobo até o que eu ache
graxa nas veias
grita
vai mundo corre, vira, acorda
não dorme, acorda, acorde, da hora
dacor dar cor enciuma, engole, assopra
é dor é permeio
vem vida nova agora pensa
sossega
a manhã é nova a manha de ter uma nova manhã é nova
resplandece o rio interno fortuito
muitas vezes furtado
sempre com gostos caros curiosos e meio amargos
vagantes amados
de que ode tirar a inspiração se a vida está só em transpração ?
Nada impede o tempo inconteste a não ser cria-lo
encontra o pai, reencherga a mãe, tem mais irmãos os de sangue e os de não
vocifera o choro calma e pai-chão
chora e mãe chão, nunca me abandonarás e nem eu a ti
doce voga e lembrança, doces vidas olgas, pagus e lambanças.
Entende agora, sine vitro aflora.
Vida passada, vida venho, seria a antítese ter uma claridez, uma clarisse, um for claro de subjuntivo vivo
Um ser a mais, não removo.
São temas recorrentes na memória
são ajustes feitos pela senhora compaixão
é difícil de dia sóbreo se perdoar
ainda mais se não se encontra o erro.
infinito de palavras finito fingindo ser eternas por ser infiiiiiiiiindas
são sílabas
se perdem
como eu me perdi
mas eu volto e aprendo mais
aprendo lendo com a que minha fala e amiga pinta o amigo canta o outro faz inventar e o outro realiza.
Penso neles como um conjunto uma massa
massa cometível que entra renova e passa
penso neles como o tempo que se inventa comigo e sem migo e se disfarça
um momento só
era uma clausura sem janelas eles vem eles me tiram de lá
amigos e irmãos também
Só sei quem eu sou por que tenho, tive e terei i-r-mãos
e depois sempre descobrimos e somos achados
mais novos mais velhos sempre encontrados por em endovisões
e pro-visões sem regras agora como se a cla fosse clã irrevela e isse
eu tenho uma linhagem com quem me vê
meus olhos dissecam sem a cã
e se dá ao novo ao vivido ponto
tempo exclamaçao agora como os outros descobertos versos desalegres e mortificados
versos livres vividos
tudo é então vívido
rimas calmantes frases cambaleantes
bruxeleia a luz estou e queria estar de velas
esse verso dói pois ele é sol
reverso do que sinto ele abre e eu sinto
umas coisas que nem eu soueu
não mais afirmo então
sou história[feita vesga e incabada
são mutos sentimentos,momentos e sensações tudo o que está fora é meu
infelizsmente é meu
o que dói é meu
seja o que for
mas a felcidade sempre é alheia
sempre
e me vejo mais amor
vejo o sorriso que me quer como alheio
mas temum sorriso que nã me alija ele aleia
pra m mundo que meu e sempre nesse intuito é meu
incomôdo da espera luz forescente
eu não esperava
quando você chega no meu fundo do teu coração
nem venha
mester música, mística cultura
embrailala tudo
ainda tenho você pouco perto nunca oco
ainda tenho você solto lobo seco nego-maluco
negro retinto cheio de nóes e limpo
uma arca um anjo de jirau limpo

postamgem ainadanacabrada

só sei que teu sol é verde e teus sonhos me elevam a querer mais do contrato e do conreto sou certeiro você acertou mais o meu coração repleto
você meu amor mirra poesia

5.1.11

tem coisas que a gente não consegue ainda escrever
de repente elas ainda não estão na gente de modo intenso