28.3.11

TTAAAAAATTTTTTTTTIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

E eu achava que era coisa simples...vc é o máximo Tati!!!! Sempre complexa, sempre me exigindo mais, sempre me mostrando o que eu posso e o quanto vale a pena uma boa opção. Ter você ao meu lado compensa muito. Ter você ao meu lado, agora aguenta srsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs

Ah TATI...
aÍ Tati
E então Tati
Rola ou não rola ?
E eu e vc ?
Essa boca ? Esse morde e machuca da manhã seguinte ?
E vc do meu lado ?
Tá insegura ?
Tá você agora
Quem é você agora ?
Quem te deslumbra na penumbra quente e abafada do quarto ?
A fumaça do cigarro ? O piscar da lâmpada que desmente o rearranjo da luz elétrica ?
Você foi lá comigo ? Foi a mais de 100 ? Foi ao final do momento sui=generis em que a alma contemplou e completou a outra ?
Me fez rastro e caminho semente das duras verves deste auto-conhecimento ?
Você me corroeu ? Você me comoveu nos momentos mais sublimes e difíveis de auto-conhecimento ?
Você realmente me entendeu quando eu estava fraco e arquejava com as costas quando mais pareceia um ser decrépito ?
Você me acordou com desdém aquele dia em que eu amanheci em flores e rosas ?
Foi você que me acomodou no seu colo quando eu acordei com socos e pedras ?
Sim foi você que eu acusei de me amar muito e de me desejar muito como se fosse a angústia de ter parido um filho perfeito na noite mais clara.

Foi você que nas noites das notas mais obscuras nos teclados mais quentes das veias mais saltadas me dizia:
- VocÊ está em mim.
- Eu te amo.
-Eu te amo um ao outro.- eU tE Amo. Um ogro. Um obra. uM MoRto MortoR razão e sobra.
Foi você com minhas coisas loucas que me acalmou com frases sobre mudanças e obras.
Teu corpo sobre o meu em ramos, festas, fugas e refregas corporais.
Foi você a sensação deslumbrante de acordar de novo e ver o que eu quero e o que não se quer nem afastado nem junto ardendo em vergões e vigas fincados nos joelhos e pulsos.
Só você chorando me entendia.
Só você com raiva entendia a minha aleria furiosa e encantadora.
Só você me vê e tenta vistosamente entender o que sou.
Coração bocas pernas perdas achados chamas chistes sílabas brigas belezas azares e escolhas
se fiz errado você ou perdoa ou compreende e eu entendo o quanto um é distante do outro.
Voce me fez entender a distância e quanto é mórbido o virtual
tua lábia teu rastrovão tateando minha indelével amalgama de desejo
teu corpo
teu alma
teu escritura corpórea
teu lingujar
teu almejar
teu amealhar a mais
e após da loucura da noite não nos separar


Tiago Felipe Viegas Carneiro
28/03/2011

16.3.11

tudo se esvai hoje

as coisa foram hoje
me foram
me abanaram a alma
me abonarão a lama da minha argila de vasos sendo feitas depois ?

Serei eu vaso de rosas ?
Serei eu rastro de prosas ?
Que a Deusa Tamanha Gratidão de Arte se orgulhe deste filho também.
Pois o sangue que me expôs ao mundo me tem orgulho e compreensão
o sangue que me expôs me deixa digno e intragável e por vezes inteligível.
as coisas se fazem e me esvam hoje
a diferença é que estou pleno do que me foi!

não me abandonam a alma os amigos
nao me abandonam à lama os amigos
me emprenham a criatividade o amor
e meus consequentes amores
sempre em solo quando quero pela palavra atingir a mim
mas sempre em orquestra texturizada quando o sentimento vem a mim.

Tiago Carneiro
16/03/2011

DESAFIO PARA TATI

esse amo não parâmetro
não tem língua que expresse
nem línguas latinas
nem versos
nem prosas
só essa mulher sabe o que tem
teu verso
preferido TATI qual que é ?
Está lançado o desafio.
Eu sei qual o meu verso preferido...
Vc sabe o seu ?

15.3.11

UM COPO-TARMENTO A SE A-SI-MIL-LAR

Domingo vi o filme Amores Perros. Começo a decidir mudar meus hábitos. Lobo e cão que comem o homem quero que não me pertençam. Eu sempre soube que há o próximo. O importante a partir deste momento não e recriar uma nova identidade é descobrir o que realmente há em si.

TATI - SENTIMENTOS - MUDANÇAS

ESCREVER
um ato, um átomo, um segundo para escrever tempos novos
rostos réstias
passos passadas passos em frente
dois pra trás e um só certo pra outra direção
um passo, um convexo analítico de ver-a-cidade
de ver-a-si-mesmo sem ficar mais em si mesmado
te dou minha alma e tú é o meu tempo
te dou de volta o que mais preciso
sempre pois isso não se deixa pra trás
o meu sorriso conquistado dia a dia
a tua risada mais gostosa
Escrevi muitas vezes sobre o teu sorriso
mas hoje exalto o estar ao lado
o passado doeu, mas estamos num momento novo
onde meus erros não me pesam mais
na verdade pesam sim
e pesam e piscam
sinalizando um novo tempo só nosso
e eu era impossível sem você.
Agora é novo pra mim e pra você de novo
um coração bate e outro bate junto com o teu
é o meu sempre querendo estar ao te lado
com o devido espaço para o sentimento inteiro
da independênca íntima.
Você a Coisa Gata, o extrato amoroso presente
Você a Coisa Inteira sem medo de ser
Você a Coisa Criadora sem medo de ser
Você a Coisa Sem Cerimônia de ser
Você a Coisa Mutante do ser
Você a Coisa Materna de se ver
Você a Coisa Eterna de se Procurar
Você a Coisa Sem Vergonha de estar e curtir o quer quando tem tempo e vontade.
Limpidez íntima
isso o que me apraz nesse momento
isso que me traz paz agora
mesmo com o erro crasso
mesmo sendo eu mesmo
sem medo
com erro
Você se achava boba pra mim
que eu era mais capaz
e quem mais é capaz de amar agora ?
Indefinível
Tua definição agora é estar, seja com medo, com sonho, com sono, de lado, de frente, de enfrente os problemas, de cima da verdade, sobrevoando uma outra saída, batendo a cabeça dura, arrastando a preguiça pra outro lado,
Agora amor. E agora amor ? O que se acha é não achar mais nada.
É viver assim perto sempre
poético
pois até a poesia é algo que se tem que trabalhar para achar o resultado melhor sempre sabendo que teremos algo que não saiu pra dizer pois ela, a poesia é infinda, assim como a vida e o nosso vida
eu te agradeço por estar ao meu lado
e sempre estarei contigo
Nas nuvens pelas quais andamos sempre há o ar
e você vem depois carregando a aurora de um raio de sol que desponta pela primeira vez.

Tatiane Rezende Lopes Viegas Carneiro
te amo muito
e quero sempre estar junto contigo
mulher
amiga
namorada
amante
sereia
igreja das minhas orações de desejo
tardes de limpezas
dias de passeios
dona
dias de alegria
vida de sensações
mulher
ser
Tati-ame
nem na dedicatória chego ao fim
minha arte é escrever também sem um fim
é deixar claro pra mim
é expressar o que não tem algo exato
procurando no meu parco vocubulário
um jeito de se fazer o ato diferente
sempre a letra
sempre a palavra
sempre a oração
a íntima vontade de ter todos a volta da mesa


continua esse mês

sou eu o que eu escrevo
minha lavra
me próprio sentido
e meu próprio sentimento.

Tiago Carneiro

2.3.11

e eu vou criar um novo blog
pra expressar a raiva

25.2.11

e finalizei a noite ezzzotouu bennn

pra vc meu amor

hoje estou de volta
sem revoltas da noite passada
coração e centro acentuados
só amor
ela eu escolhi
os outros apareceram e aparecerão
mais ela não largo amor de mais que amor de decoração
minha lua
meu devaneio
o sonho bruto que permeio
algo tátil
algo palpável
eu te tenho amor
e hoje teço loas ao teu nome
e a esse amor que ecoa longe
e fala baixo ecoando no meu peito
t - - - - a - aa.... aaa --- tttcchchchhchc -iiii
anna e denise
denise e anna
olhando para lados estratégicamente errados
um amor só um
e como muda de amor muda o mundo
mundo muda o sonho de mudar
mais coraçã se temos elas
pois ali não cora o rosto
nem se perde o tempo e nem o tempo do risoto
ali coras as batatas e poções as bruxas
de devaneios DAS RAINHAS.
Anna serei tua
Denise serei sua
as duas da plebe mais rude rainhas...
e eu começo o hoje
co a saudade dos amigos
dos tempos
da vida
São sensações
serenos e sermões
Um dia assim até dias mais tarde não faz mal
um dia eu começo
não começo agora
começo o tempo depois
começo
começo
sempre recomeço
aquele meu futuro poeta prosista parasita
economia prosa paródia fuiturista
idéias mímicas na sacristia
Sonhos, arroubos, fazer a vida simples sem desgaste
de arroubo em arrobo até o que eu ache
graxa nas veias
grita
vai mundo corre, vira, acorda
não dorme, acorda, acorde, da hora
dacor dar cor enciuma, engole, assopra
é dor é permeio
vem vida nova agora pensa
sossega
a manhã é nova a manha de ter uma nova manhã é nova
resplandece o rio interno fortuito
muitas vezes furtado
sempre com gostos caros curiosos e meio amargos
vagantes amados
de que ode tirar a inspiração se a vida está só em transpração ?
Nada impede o tempo inconteste a não ser cria-lo
encontra o pai, reencherga a mãe, tem mais irmãos os de sangue e os de não
vocifera o choro calma e pai-chão
chora e mãe chão, nunca me abandonarás e nem eu a ti
doce voga e lembrança, doces vidas olgas, pagus e lambanças.
Entende agora, sine vitro aflora.
Vida passada, vida venho, seria a antítese ter uma claridez, uma clarisse, um for claro de subjuntivo vivo
Um ser a mais, não removo.
São temas recorrentes na memória
são ajustes feitos pela senhora compaixão
é difícil de dia sóbreo se perdoar
ainda mais se não se encontra o erro.
infinito de palavras finito fingindo ser eternas por ser infiiiiiiiiindas
são sílabas
se perdem
como eu me perdi
mas eu volto e aprendo mais
aprendo lendo com a que minha fala e amiga pinta o amigo canta o outro faz inventar e o outro realiza.
Penso neles como um conjunto uma massa
massa cometível que entra renova e passa
penso neles como o tempo que se inventa comigo e sem migo e se disfarça
um momento só
era uma clausura sem janelas eles vem eles me tiram de lá
amigos e irmãos também
Só sei quem eu sou por que tenho, tive e terei i-r-mãos
e depois sempre descobrimos e somos achados
mais novos mais velhos sempre encontrados por em endovisões
e pro-visões sem regras agora como se a cla fosse clã irrevela e isse
eu tenho uma linhagem com quem me vê
meus olhos dissecam sem a cã
e se dá ao novo ao vivido ponto
tempo exclamaçao agora como os outros descobertos versos desalegres e mortificados
versos livres vividos
tudo é então vívido
rimas calmantes frases cambaleantes
bruxeleia a luz estou e queria estar de velas
esse verso dói pois ele é sol
reverso do que sinto ele abre e eu sinto
umas coisas que nem eu soueu
não mais afirmo então
sou história[feita vesga e incabada
são mutos sentimentos,momentos e sensações tudo o que está fora é meu
infelizsmente é meu
o que dói é meu
seja o que for
mas a felcidade sempre é alheia
sempre
e me vejo mais amor
vejo o sorriso que me quer como alheio
mas temum sorriso que nã me alija ele aleia
pra m mundo que meu e sempre nesse intuito é meu
incomôdo da espera luz forescente
eu não esperava
quando você chega no meu fundo do teu coração
nem venha
mester música, mística cultura
embrailala tudo
ainda tenho você pouco perto nunca oco
ainda tenho você solto lobo seco nego-maluco
negro retinto cheio de nóes e limpo
uma arca um anjo de jirau limpo

postamgem ainadanacabrada

só sei que teu sol é verde e teus sonhos me elevam a querer mais do contrato e do conreto sou certeiro você acertou mais o meu coração repleto
você meu amor mirra poesia

5.1.11

tem coisas que a gente não consegue ainda escrever
de repente elas ainda não estão na gente de modo intenso

24.12.10

EU TE AMO
EU TEAMO
EUTEAMO
MULHER LINDAMULHER COISA
MULHER MULHER]MULHER AMBOS
MULHER MINA
MUNLER MUITO
MULHER MUTUO
MULHER MUNDO
MINHACOSAMINHAMULHERTUDO
TEAMO ISSO SAI INTEIRO
ISSO SAI DA MINHA BOCACOMOSAIVOCÊ
E VOCÊ NÃOSAIDAMINHABOCA

TATI VOU DIZER PRA SEMPRE TE AMO

TEAMOTEAMO TE AMO TEA MO TI AMA VOCÊ POIS TE AMOR QUE AMO VOCÊ TE AMO QUE VÊ VOCÊ TE AMO VOCÊ MINHA GATA MEU AMOR EU MEUEUMEMUTESÃOMEUEUTEUMEUAMORTRAGOTRADIÇÃODEAMARMAIS QUETUDOTTTAAAAATTTTTTTTTIIIIIIIIIIIEUAMOVOCÊ

POESIA BÊBADA DE AMOR

TIAGO CARNEIRO 23/12/2010

12.12.10

me incomoda o seu mundo
não estar presente no meu
o quanto eu me cobro
eu não sei ser só um
eu sei ser só eu e vc
juntos
quero calar minha boca
mas o meu dicionário interno
nunca deixa
são muitas palavras
e várias com o significado morto
o que se reaviva em mim agora ?
e se amar não é o suficiente
que eu me faça crente
para que ela possa redescobrir o amor
nem todas asa verdades são reveladas
nem nas relvas e nas matas
mas todos os desejos são debelados
e haja manete para tanto desejo de controle
e vadia de noite
que morre a noite
que anote o desejo da noite
que atropele o desejo do eu
que se faça um rumo
um rumo novo
estou velho, mas inexperiente

28.11.10

tirando as ruas das estrelas
reiterando a obra do cego passo a passo
vem de lá onde o ser mora sozinho
é só outro mundo
e não me vejo mais assim isolado
me perco mudo não se desiste do caminho
pois se traça um novo a todo momento.

24.11.10

facebookeanas 2

O vento úmido vem pela janela.
Estou de pé sentindo coisas.
Fico sentindo, é como se isso se desapropriasse de mim,
forma, ter e ordem das importâncias.
Vento fresco, talvez de pé, fronte erguida talvez assim a tempestade faça mais sentido.

n.e: o " talvez entrou depois" eu achei importante

facebookanas

Expor e se enxergar com medo. Nunca uma louça despertou tanta coisa. Literalmente ter a pia.